A facilidade, a agilidade, o baixo ou zero custo por transação e a segurança fizeram com que o PIX se tornasse um sucesso na adoção pelos consumidores brasileiros na hora de fazer pagamentos, e um caso incomparável em relação aos outros países.
Apontado como líder em pagamentos em tempo real, com o crescimento de 123% entre 2021 e 2022 e projeção de aumento de outros 24% até 2026 no País, essa modalidade vem integrando novas soluções e ampliando a sua abrangência rapidamente.
Movimento semelhante é observado, conforme o The Global Payments Report 2023, estudo encomendado pela Worldpay, na Colômbia (crescimento de 64% entre 2021 até 2022 e projeção + 21% até 2026) e Peru (crescendo 130% entre 2021 e 2022 e com previsão de aumento de 31%).
Entenda a evolução do PIX
Há três anos, com a entrada do PIX no mercado, os serviços financeiros no Brasil ganharam um ar de modernidade para meios de pagamento utilizados no comércio. Desde então, essa forma de pagamento, criada pelo Banco Central do Brasil, tem se destacado como um dos meios preferidos para pagamento, representando 24% das transações do país em 2022, segundo o estudo.
Consumidor que jornada personalizada
Segundo a pesquisa, os consumidores querem jornadas de pagamento personalizadas e que mantenham seus dados seguros, ágeis, convenientes e, se possível, que os recompensem por sua fidelidade.
Meios de pagamentos preferidos
Como já mencionado, o PIX segue em ascensão no Brasil. No caso das carteiras digitais, estas também se apresentam de forma relevante no País, com 18% da preferência dos consumidores apontados pelo estudo. Com 8% de participação nas transações em 2021, as carteiras digitais representaram quase o dobro no último ano e foram responsáveis por 15% das transações nos pontos de venda.
Já o cartão de crédito, um velho conhecido dos brasileiros, segue na liderança como meio de pagamento preferido, com 39% da população que o utiliza no comércio eletrônico; já quando falamos em ponto de venda, o cartão de crédito fica com uma fatia de 37%.
O dinheiro em espécie, forma de pagamento tradicional, ainda representa 26% das transações. Segundo o estudo, essa modalidade de pagamento vem perdendo espaço para os métodos digitais, que são mais práticos e convenientes para os consumidores.