Investir nos funcionários afeta positivamente os resultados econômicos e ambientais da empresa

A palavra sustentabilidade nos remete, rapidamente, à economia e ao meio ambiente, não é mesmo? Mas, no mundo dos negócios, ela também engloba as pessoas, que precisam fazer parte das estratégias de desenvolvimento das empresas.

Prova disso é a pesquisa IDC People Sustainability Research, feita pela SAP em 11 países e que apontou que, no Brasil, 96% dos funcionários acreditam que investir em pessoas pode gerar benefícios econômicos e sustentáveis para as corporações. No mundo, o número ficou em 86%.

Impactos na empresa

Segundo o levantamento, a sustentabilidade focada em pessoas tem impacto significativo e positivo em importantes áreas de negócios, como: performance financeira, retenção de talentos, competitividade, reputação da marca, métricas de ESG (sigla em inglês que pode ser traduzida, em português, como ambiental, social e governança) e satisfação no ambiente de trabalho.

Entre os pilares fundamentais associados à sustentabilidade das pessoas estão: diversidade, equidade e inclusão; saúde e segurança; capacitação e crescimento; confiança e transparência; bem-estar e equilíbrio; e propósito organizacional.

De acordo com os dados brasileiros da pesquisa, em média, 78% dos entrevistados acreditam que a tecnologia e outras ferramentas são essenciais para apoiar iniciativas de sustentabilidade para pessoas.

Empoderamento e Crescimento Profissional foi o item mais citado pelos brasileiros como importante para o foco em pessoas, com 84% das menções. Já 79% dos respondentes acham que esses investimentos auxiliam o Propósito das Organizações e a Responsabilidade Social Corporativa, seguido por Transparência, também com 79%. Saúde e Segurança, Diversidade e Inclusão e Bem-Estar foram outros itens avaliados.

Para buscar uma estrutura de sustentabilidade de pessoas, 89% dos entrevistados no Brasil acreditam que uma mudança cultural é necessária em todos os níveis de uma organização, inclusive com funcionários (88%), gerência (87%) e liderança (81%).

A pesquisa ouviu 3.500 funcionários e líderes de empresas no Brasil, nos Estados Unidos, no Canadá, na Alemanha, na França, no Japão, na Austrália, no Reino Unido, no México, na Espanha e na China.

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